terça-feira, agosto 16, 2016

Abolir o IMI


Com os Jogos Olímpicos, os fogos e as viagens de membros do Governo patrocinadas pela Galp, ficou esquecida a primeira polémica de Agosto: os critérios para o valor do IMI de cada casa, como a exposição solar, a vista para cemitérios e ETARs, etc. Não é muito justo que uma casa modesta tenha de pagar mais por apanhar mais luz do sol (pode ser pela escassez de arvoredo, por exemplo), mas para se acabar com essa questão havia uma solução definitiva: abolia-se o IMI. Ainda por cima, baixaria muita da especulação financeira e incrementaria antes a reabilitação. Mas depois de que viveriam as nossas autarquias? Arranjar um sucedâneo sensato nunca seria fácil.

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