sexta-feira, outubro 07, 2011

E mais uma vez não houve comemorações oficiais do nascimento de Portugal


A propósito das comemorações do 5 de Outubro, onde acham que houve mais entusiasmo? No casamento da Duquesa de Alba, Grande dos Grandes de Espanha, com os seus 85 anos? Ou nos discursos da Praça do Município de Lisboa, ouvindo Cavaco e aquela pueril estudante da Maia que "convidou os jovens a abraçar os ideais republicanos" (deviam estar imensos a ouvi-la)?


O Nuno Castelo Branco criou um heterónimo/homónimo e colocou-o na Lisboa de Outubro de 1910. Leiam, que vale a pena.

2 comentários:

Anônimo disse...

Vejam a notícia em
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/luis-maria-cacem-policia-tvi24/1286815-4071.html

"Polícia inventou crime para prender... o vizinho
Aconteceu no Cacém. PJ apanhou prevaricador

Um agente da PSP terá simulado uma tentativa de homicídio para prender um homem inocente. E ainda pediu a um colega, também polícia, que confirmasse a história.

Luis Maria é agente da PSP na esquadra do Cacém, mas foi enquanto vizinho que se zangou com Mário Brites. Vivem no mesmo prédio no Cacém e terá sido a venda da casa de Mário que provocou atritos entre os dois vizinhos.

Da pequena guerra entre vizinhos até ao crime ou à sua simulação foi um pequeno passo. De acordo com a investigação da Polícia Judiciária, o polícia Luis Maria terá pedido a um colega da PSP, o agente António Nereu, que confirmasse uma tentativa de homicídio contra si próprio.

Os dois polícias testemunharam então contra Mário Brites, garantindo que este tinha tentado matar o polícia com dois tiros à queima-roupa em plena rua, no Cacém. A versão dos dois polícias vingou, o homem foi detido e ficou preso cinco meses.

Agora, a PJ conclui que os dois agentes simularam a tentativa de homicídio para servir uma vingança pessoal. No inquérito são apontadas várias contradições relacionadas com o falso tiroteio. O arguido que afinal terá sido a vítima desta história já foi libertado."

À custa desta armadilha hedionda, Mário Brites perdeu a Família, o emprego, a casa. Façam uma corrente, enviando o email aos vossos amigos, exigindo
Justiça para um homem inocente que cumpriu 5 meses na prisão, vendo a sua vida destruída por dois monstros que mancharam a instituição a que pertencem. Que seja devidamente indemnizado, para que possa recuperar tudo o que perdeu e que aos agentes seja aplicada uma pena exemplar- prisão e expulsão compulsória da PSP.

Anônimo disse...

Vejam a notícia em
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/luis-maria-cacem-policia-tvi24/1286815-4071.html

"Polícia inventou crime para prender... o vizinho
Aconteceu no Cacém. PJ apanhou prevaricador

Um agente da PSP terá simulado uma tentativa de homicídio para prender um homem inocente. E ainda pediu a um colega, também polícia, que confirmasse a história.

Luis Maria é agente da PSP na esquadra do Cacém, mas foi enquanto vizinho que se zangou com Mário Brites. Vivem no mesmo prédio no Cacém e terá sido a venda da casa de Mário que provocou atritos entre os dois vizinhos.

Da pequena guerra entre vizinhos até ao crime ou à sua simulação foi um pequeno passo. De acordo com a investigação da Polícia Judiciária, o polícia Luis Maria terá pedido a um colega da PSP, o agente António Nereu, que confirmasse uma tentativa de homicídio contra si próprio.

Os dois polícias testemunharam então contra Mário Brites, garantindo que este tinha tentado matar o polícia com dois tiros à queima-roupa em plena rua, no Cacém. A versão dos dois polícias vingou, o homem foi detido e ficou preso cinco meses.

Agora, a PJ conclui que os dois agentes simularam a tentativa de homicídio para servir uma vingança pessoal. No inquérito são apontadas várias contradições relacionadas com o falso tiroteio. O arguido que afinal terá sido a vítima desta história já foi libertado."

À custa desta armadilha hedionda, Mário Brites perdeu a Família, o emprego, a casa. Façam uma corrente, enviando o email aos vossos amigos, exigindo
Justiça para um homem inocente que cumpriu 5 meses na prisão, vendo a sua vida destruída por dois monstros que mancharam a instituição a que pertencem. Que seja devidamente indemnizado, para que possa recuperar tudo o que perdeu e que aos agentes seja aplicada uma pena exemplar- prisão e expulsão compulsória da PSP.